UMA ESTATÍSTICA DE CAPIVARI – 1797

            Em 27 de Novembro de 1797 – Capivari, fornecia a seguinte estatística: população livre, 164 entre homens e mulheres. 26 fogos, 69 homens, 95 mulheres, 170 escravos, 1 oratório, 2engenhos, 1 engenhoca, 1 fábrica de anil, 3 fazendas, 33 sítios, 1 Rio, 5 canoas, 1 Ribeirão, 3 córregos, 2 pontes, 1 Serra, 1 Estrada geral – uma testada de 3 léguas – 1 Sertão, pagando de impostos (dízimos) de 3 anos – I: 228 $171 réis.

Os oficiais da Companhia Auxiliar de Milícias de São João Marcos, residentes em Capivari, eram os seguintes:
Capitão – João Francisco da Costa; Tenente – José Ribeiro de Carvalho; Alferes – Antonio José Rodrigues.
Capivari abrangia todo o distrito propriamente do Rio Claro.

S 1º s. Juízes de paz da Freguesia de Santo Antonio do Capivari, cuja posse e juramento se verificaram em 7 de janeiro de 1843, perante a Câmara Municipal de São João da Príncipe, foram os seguintes: - Antonio José Vieira - José Francisco de Souza – Joaquim Bento de Souza.

ARRUAMENTO DA FREGUESIA DE SANTO ANTONIO DE CAPIVARI

Em 1844, a Câmara Municipal de São João do Príncipe nomeia uma comissão composta dos Srs. Joaquim Gonçalves de Souza Portugal e João Francisco de Souza, para demarcarem o arruamento da freguesia de Santo Antonio de Capivari.

Infelizmente não encontramos o laudo da demarcação.

Em Janeiro de 1845, foi eleito Juiz de Paz de Capivari, Joaquim Gonçalves de Souza Portugal, que antes no período de 23 de Setembro de 1823 a 16 de Agostos de 1843, havia exercido o cargo de Vereador da Câmara Municipal de São João do Príncipe. Exerceu ele o cargo durante um lapso de 20 anos.

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